A diversidade da gratidão
- Cláudio Santos
- 21 de abr. de 2024
- 1 min de leitura
Nosso maior erro é tentar colocar todos dentro de uma mesma caixinha religiosa. E isso, vem de nossa própria subjetividade, ou seja, nós queremos que as pessoas sejam de acordo com aquilo que a gente pensa pessoalmente sobre tudo e sobre todos.
Isso serve para punir aqueles que não reagem iguais a nossa forma egoísta de ver e de ser e premiar aqueles que se anunciam de forma absolutamente igual ao nosso ego.
Contudo, cada ser humano tem a sua forma de expressar sentimentos. Sentir-se grato é um ato de adoração espontânea, livre de fatores externos como os estímulos ou as sugestões.
A gratidão vem do interior, de dentro para fora como uma chama de avivamento, reencontro e renovação.
Alguns pulam de júbilo, outros choram de alegria, outros apenas contemplam e respiram profundamente, mas com abundante alegria pelo privilégio de viver em liberdade e em paz com Deus, consigo e com todos. Não é necessário atuar teatralmente para exercer uma carência desnecessária de aceitação social, aprisionando-se e adoecendo-se interiormente. Veja-se livre em Jesus!
Que bom que todos somos diferentes. Essa é a verdadeira prova que fomos criados por alguém que nos desejou a liberdade. Deus não criou marionetes, nem robôs com inteligências artificiais iguais.
Ele nos criou como seres diferentes e livres para viver em harmonia com outros semelhantes diferentes.
Não se culpe por ser como o Pai o criou e não se julgue pelos julgamentos de seus semelhantes diferentes, mas com uma mentalidade ainda dentro de uma caixinha.
Viva por um ideal eterno!
Até a próxima!
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